Jogando I Have No Mouth, and I Must Scream (1995)
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Em I Have No Mouth, and I Must Scream, a humanidade foi dominada e praticamente extinta pelo supercomputador AM (Allied Mastercomputer). Quase, porque ele “poupou” cinco pessoas, que por 109 anos foram torturadas e humilhadas sem qualquer trégua.
Você controla esses cinco personagens, cada um com seu próprio arco narrativo. O objetivo é entender por que AM os tortura, além de tentar encontrar uma forma de escapar e destruí-lo. Os controles são péssimos. Zero flexibilidade. Os gráficos são horríveis. Sinceramente, até jogos da época pareciam ter recursos melhores. Mas isso pouco importa. O que realmente sustenta o jogo é a história, adaptada de um conto publicado na década de 1960.
Eu estava gostando bastante de jogar. A trama compensa tudo. Fechei o primeiro arco e resolvi descansar um pouco. O descanso durou algumas semanas, nesse meio tempo testei uma distribuição Linux diferente, formatei o computador e esqueci completamente de fazer backup do save do jogo. Preguiça pura. Sem chance de recomeçar agora. Mesmo sabendo que zerar o jogo inteiro não levaria mais do que algumas horas.
Talvez daqui a alguns anos eu volte a ele. Por enquanto, fica aqui o registro.
Este texto é orgânico,
criado de forma natural por um humano.
Pode ter passado por correções gramaticais,
com ou sem o auxílio de IA,
mas a essência original permanece intacta.
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